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terça-feira, 1 de março de 2011

RIO GRANDE


Enquanto segue a luta por cargos na região Sul, uns definidos outros não, a prefeitura municipal prepara um arsenal para atacar a Corsan, diga-se de passagem, com razão. Na audiência pública da próxima quinta-feira, na Câmara de vereadores, anunciada no jornal Agora com a manchete "Transtornos causados por obras da Corsan são tema de debate público" será tratado o assunto repavimentação, entre outros. A cidade está uma peneira, vários bairros sofrem com o descaso dos gestores da Corsan. Ruas com poucos dias de asfalto foram esculhambadas, como a Dom Bosco, por exemplo. São vários vazamentos de água e transtornos causados por redes quebradas de esgoto.

Na capatazia de esgoto trabalham apenas um motorista e o encarregado, que já vai se aposentar. Não é necessário dizer que os dois não dão conta do serviço, e brevemente isso acontecerá no Cassino. Em pleno verão, a Corsan está sem viatura para manutenção de redes. Há uma equipe parada há mais de 15 dias. Os caminhões jato e vácuo, da Corsan, e o outro jato, parados, e enquanto o da empreiteira trabalha, os nossos não têm operador, o cúmulo do amadorismo. As empreiteiras fazem o que querem em Rio Grande é o caso da rua em frente, nada mais nada menos do que, ao 5º Distrito Naval, toda ela aberta (em torno de 800 metros), de ponta a ponta, é também uma das ruas de acesso ao super porto de Rio Grande, dois clubes, escoteiros, estaleiro, etc; sabem quantos calceteiros a empreiteira colocou para fechar o serviço com agilidade? Apenas três. Quanto tempo vocês acham que levará? A foto está no nosso site para terem ideia do transtorno. 





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