Notem o grau de preocupação da chefia local. Este era o único documento que saía da US. Ninguém sequer ia até os locais indicados no contrato para verificar se realmente era executado o serviço.
Simplesmente o empreiteiro chegava no chefe, dizia que estava tudo OK e o despreocupado gestor apenas colocava no papel que os 28 pátios estavam de acordo com o que pedia o contrato e mais um bom volume de dinheiro sumia irregularmente dos cofres da Corsan.
Prática seguida mês após mês.
Prática seguida mês após mês.
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